
A pesquisa revela ainda aumento no percentual de famílias com contas em atraso (43,6%) e sem condições de pagamento (6,4%). Todavia, segundo avaliação dos economistas da Fecomércio-RS, isso não deve ser visto como um problema. Para os técnicos, o nível de endividamento está um pouco superior à média histórica e o percentual de famílias com contas em atraso costuma se elevar nesse período, dando fortes indícios de sazonalidade. O percentual de famílias com contas em atraso, apesar da elevação, continua inferior à média histórica.
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