
Nesta quinta-feira, uma reportagem publicada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" afirmou que o ministério forjou o documento que autorizou mudanças em projeto de mobilidade urbana na cidade, ampliando o custo da obra para R$ 1,2 bilhão - R$ 700 milhões a mais do que o previsto na proposta original.

Segundo informou o jornal, o projeto inicial previa a construção de um corredor de ônibus exclusivo do tipo BRT [Bus Rapid Transit], na sigla em inglês, que já contava com financiamento aprovado. No entanto, em junho, o governo de Mato Grosso anunciou que pretendia deixar o BRT de lado em troca da implantação de um VLT. A obra é mais cara, mas, segundo o governo, é necessária para atender a um movimento de passageiros maior do que o BRT comporta. O promotor Clovis Almeida adiantou que poderá requisitar informações sobre os pareceres técnicos do ministério em relação aos dois modelos de transporte.
Com informações de g1.com.br
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